SALTO DO LONTRA
No dia 14, deixamos Francisco Beltrão
após apresentação e workshop e seguimos
para Salto do Lontra. Cidade pequena do sudoeste do Paraná, onde passei alguns
dias da minha infância nas férias escolares.
Chegamos próximo das 23h e fomos
recebidos pela família Bortolini, tia Ivone e tio Renir, que nos esperavam com
um delicioso risoto de frango e vinho
branco.
Depois de quase 10 dias de cidade
em cidade, de hotel em hotel, ficar hospedados em “casa de família” é
particularmente muito agradável. Aportar em Salto do Lontra e ficarmos com meus
tios, nos fez sentirmos um pouco em casa, uma pausa pra recarregar as baterias.
No dia 15, sábado, a manhã nasceu
com um bonito sol e as 13h30 caiu uma tempestade de chuva e vento forte que
quase nos fez cancelar a apresentação.
Porém, chuva de verão, dá e
passa! Então às 15h o tempo estabilizou e fomos montar “nosso acampamento” no
ginásio de esportes Vermelhão.
Acompanhados pela presença da
Geovana, Secretária de Educação e Cultura e da Nicelda, funcionária da
Secretaria , que nos deram total e fundamental apoio logístico, montamos o
Espia Só! na quadra de esportes. Sem falar que, além de competentes, são duas
pessoas encantadoras e batalhadoras pela arte na cidade.
No ginásio, conforme previsto anteriormente,
com a tenda montada, improvisamos um camarim no banheiro , ficamos prontos e
... será que vem alguém para o espetáculo?
Em dias que chove o público não sai
de casa mesmo sendo em local coberto. Pensamos que ali não seria diferente.
Mas, às 17h, depois de mais uma
pancada de chuva, eis que aos poucos o público foi chegando e educadamente
sentando ao redor da tenda e aguardando pacientemente sua vez para assistir; aproximadamente 50 pessoas já
se faziam presentes no local. Uma grata surpresa!!!!
Em Salto do Lontra o jogo teatral
aconteceu no ginásio de esportes, e foi um jogo bonito, receptivo e caloroso.
Como tem sido o encontro com o público paranaense.
OBRIGADA SALTO DO LONTRA!!!
Obrigada Geovana e Nicelda,
continuem incentivando a arte !
Obrigada Jovanka do SESC de
Francisco Beltrão, que fez a ponte entre nós.
E finalizamos com um GRANDE
OBRIGADO à tia Ivone e tio Renir, pela hospitalidade, pela companhia, pelos
presentinhos, pelo vinho e por matar as saudades...
Até qualquer dia!
Por Jô Fornari
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